GIGAPOD é o nome comercial do copépode do gênero Tigriopus sp. O copépode é o maior grupo do zooplâncton, representando 60% da biomassa total nos oceanos.

Por que o alimento vivo é a fonte nutricional dos seus peixes e corais na natureza. Embora seja impraticável imitar exatamente a dieta de um ambiente selvagem, oferecer outras opções além de rações industrializadas é um ato de amor e cuidado para com os habitantes do seu aquário.

Os copépodes também são consumidores de cianobactérias e dinoflagelados, servindo de auxílio no combate desse problema. 

Os GIGAPODs são copépodes de água salgada.

Recomendamos um pouch (saquinho) de GIGAPODs para cada 100 litros, uma vez ao mês.

Centenas, mas seria desonesto dizer exatamente quantos, pois é impossível contar a quantidade em cada uma das embalagens. Mas coletamos sempre das culturas mais concentradas, e no topo dessa página há um vídeo onde é possível ter uma noção visual da concentração de cada pouch (saquinho).

Sim. Caso tenham saído da geladeira, abra o pouch (saquinho) e aguarde até que a água esteja em temperatura ambiente. Não é preciso corrigir a salinidade. Mais informações na aba de instruções desta página.

Ambos são da ordem dos harpacticoidas, ricos em ácidos graxos, se alimentam de detritos do aquário e servem de alimento para o Mandarim (o peixe com alimentação mais problemática).

Os copépodes GIGA (Tigriopus sp.) são cinco vezes maiores que o Tisbe, quase do mesmo tamanho que náuplios de artêmia. Por esse motivo, acabam sendo um excelente alimento vivo não só para o Mandarim, mas para quase todos os outros peixes do aquário. Os GIGAS também são resistentes a baixas temperaturas (até 1°C) e por isso, caso você queira dosar aos poucos, podem ser guardados vivos na geladeira por vários dias (em média 30 dias).

Já os copépodes Tisbe são muito menores, mas isso não necessariamente é uma desvantagem. Como somente alguns poucos peixes conseguem enxerga-los, fica muito mais fácil que a reprodução aconteça no seu sistema, beneficiando principalmente peixes que necessitam exclusivamente de copépodes, como o Mandarim.

Se seu aquário está com algas marrons ou verdes durante esse período, é mais do que recomendado a adição dos GIGAPODs, pois eles irão literalmente devorar tudo e ainda se multiplicar mais rápido durante esse período.

A regra número 1 é – não tenha filtragem mecânica. Os GIGAPODs circulam entre o display principal e o sump, então se houver uma barreira física entre esses dois ambientes, como perlon ou sharkbag, eles ficarão presos ali e isso vai atrapalhar muito a reprodução. A segunda dica é ter um refúgio onde eles fiquem longe de predadores. O tamanho avantajado dessa espécie a torna muito atraente para os peixes, que acabam predando os copépodes antes que eles tenham tempo de se multiplicar. Caso não tenha refúgio, um local com mídia de filtragem ou rochas no sump já serve muito bem. Por fim, os GIGAPODs precisam de matéria orgânica, então um aquário já maduro fornece condições melhores de alimentação, assim como aquários com muitas algas (verdes ou marrons), aquários com cianobactérias, dinoflagelados, etc. Em resumo, matéria orgânica disponível.